Desolação da família de Gondi
Vicente provavelmente saiu da casa dos Gondi em julho de 1617 e justificava não ter capacidade de instruir seus filhos. Senhora de Gondi sofreu muito com esse golpe. Tinha necessidade sua presença para aconselhá-la e para a formação de seus três filhos e conseguir que seu marido voltasse a ter uma vida cristã.
Ela então escreve ao padre Bérulle, mas este orienta para que escreva diretamente a Vicente. Assim o fez dizendo que era só com ele que ela tinha liberdade de expor as coisas. Vicente se comoveu com a carta, mas escreveu outra para ela dizendo que era preciso ele trabalhar pelo povo daquela paróquia.
Zelo do vigário de Chântillon
Vicente tomou conta a paróquia a primeiro de agosto com todas as formalidade de estilo. Convidou o coadjutor a aceitar os horários: levantar as 5 h da manhã, arrumar quarto, dedicar-se a oração, recitar o breviário, Missa diária, e sem nenhuma mulher para servir a casa. O piedoso vigário logo entrou nos horário e desenvolveu plenamente seu ministério. Às vezes tinha que tirá-lo do confessionário porque era tão grande zelo que ele tinha. Com Vicente no comando da paróquia estava se transformou em apenas quatro meses.
O conde de Rougemont
Por intermédio de Vicente o conde de Rougemont se converteu. Depois de convencer a não mais praticar duelos este senhor pediu ao bispo que pudesse ter o Santíssimo sacramento em sua casa. O conde vendeu a sua terra e fundou um mosteiro e deu abundantes esmolas. Seu castelo tornou o mosteiro e hospital. Depois suportou a sua doença. Essa não foi a última das conversões e até mesmo vários protestantes se converteram. Um homem acusou Vicente diante da câmara, porque seus filhos queriam abraçar a fé cristã. Tudo foi inútil, pois eles abraçaram a fé e um se fez frei e outro padre. O pai deles morreu no desgosto
A Confraria de Caridade
Um mês depois de tomar posse nessa paróquia, provavelmente dia 2 de agosto, ele fundou a primeira confraria da caridade. Na Missa comunicaram que tinha uma família que estava passando por diversas necessidades. No final da Missa todos se sentiram comovidos e foram colaborar. Vicente também foi, mas viu que de nada adiantava a caridade se ela não fosse organizada. Ela estava mal regrada. No dia 23 Vicente reuniu senhoras e propôs uma associação para que pudesse assistir e socorrer os pobres. Desse primeiro passo ele fez estatuto que vigora até hoje. A confraria foi definitivamente aprovada pelo arcebispo de Lião em oito de dezembro. A confraria prosperou e as senhoras alugaram então um deposito para que pudessem guardar as coisas que recebiam. As servas dos pobres, assim chamadas, sempre se mantiveram firmes no proposto até mesmo no momento que a peste veio abater a cidade.
O regresso à casa dos Gondi
Quando a peste veio são Vicente não se encontrava em Chântillon, pois ouviu a voz de Deus por intermédio do padre Bérulle e voltou para a casa dos de Gondi porque esta reuniu as figuras importantes para pedir que ele voltasse. Ele tinha ficado apenas cinco meses lá, mas já tinha feito uma grande revolução para aquele povo. Quando ele saiu o povo não soube e no dia seguinte estava todos tristes por terem perdido um grande homem. Vicente chegou a Paris a 23 de dezembro e foi com padre Bérulle no dia seguinte na véspera de natal. Quando chegou ao castelo foi recebido como um anjo do céu.
Vicente provavelmente saiu da casa dos Gondi em julho de 1617 e justificava não ter capacidade de instruir seus filhos. Senhora de Gondi sofreu muito com esse golpe. Tinha necessidade sua presença para aconselhá-la e para a formação de seus três filhos e conseguir que seu marido voltasse a ter uma vida cristã.
Ela então escreve ao padre Bérulle, mas este orienta para que escreva diretamente a Vicente. Assim o fez dizendo que era só com ele que ela tinha liberdade de expor as coisas. Vicente se comoveu com a carta, mas escreveu outra para ela dizendo que era preciso ele trabalhar pelo povo daquela paróquia.
Zelo do vigário de Chântillon
Vicente tomou conta a paróquia a primeiro de agosto com todas as formalidade de estilo. Convidou o coadjutor a aceitar os horários: levantar as 5 h da manhã, arrumar quarto, dedicar-se a oração, recitar o breviário, Missa diária, e sem nenhuma mulher para servir a casa. O piedoso vigário logo entrou nos horário e desenvolveu plenamente seu ministério. Às vezes tinha que tirá-lo do confessionário porque era tão grande zelo que ele tinha. Com Vicente no comando da paróquia estava se transformou em apenas quatro meses.
O conde de Rougemont
Por intermédio de Vicente o conde de Rougemont se converteu. Depois de convencer a não mais praticar duelos este senhor pediu ao bispo que pudesse ter o Santíssimo sacramento em sua casa. O conde vendeu a sua terra e fundou um mosteiro e deu abundantes esmolas. Seu castelo tornou o mosteiro e hospital. Depois suportou a sua doença. Essa não foi a última das conversões e até mesmo vários protestantes se converteram. Um homem acusou Vicente diante da câmara, porque seus filhos queriam abraçar a fé cristã. Tudo foi inútil, pois eles abraçaram a fé e um se fez frei e outro padre. O pai deles morreu no desgosto
A Confraria de Caridade
Um mês depois de tomar posse nessa paróquia, provavelmente dia 2 de agosto, ele fundou a primeira confraria da caridade. Na Missa comunicaram que tinha uma família que estava passando por diversas necessidades. No final da Missa todos se sentiram comovidos e foram colaborar. Vicente também foi, mas viu que de nada adiantava a caridade se ela não fosse organizada. Ela estava mal regrada. No dia 23 Vicente reuniu senhoras e propôs uma associação para que pudesse assistir e socorrer os pobres. Desse primeiro passo ele fez estatuto que vigora até hoje. A confraria foi definitivamente aprovada pelo arcebispo de Lião em oito de dezembro. A confraria prosperou e as senhoras alugaram então um deposito para que pudessem guardar as coisas que recebiam. As servas dos pobres, assim chamadas, sempre se mantiveram firmes no proposto até mesmo no momento que a peste veio abater a cidade.
O regresso à casa dos Gondi
Quando a peste veio são Vicente não se encontrava em Chântillon, pois ouviu a voz de Deus por intermédio do padre Bérulle e voltou para a casa dos de Gondi porque esta reuniu as figuras importantes para pedir que ele voltasse. Ele tinha ficado apenas cinco meses lá, mas já tinha feito uma grande revolução para aquele povo. Quando ele saiu o povo não soube e no dia seguinte estava todos tristes por terem perdido um grande homem. Vicente chegou a Paris a 23 de dezembro e foi com padre Bérulle no dia seguinte na véspera de natal. Quando chegou ao castelo foi recebido como um anjo do céu.
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